Conexão de Internet › Desenvolva estratégias para contornar bloqueios e monitoramentos

Desenvolva estratégias para contornar bloqueios e monitoramentos

Atualizado 17 September 2024

Índice

...Carregando Tabela de Conteúdos...

    Caso você esteja tendo dificuldades para acessar sites ou serviços essenciais para suas atividades, isso pode ser resultado de bloqueios na sua rede local, impostos pelo seu ISP ou pelo governo. Muitas vezes, esses bloqueios são uma forma de censura, mas na maior parte das situações, é possível acessar os sites bloqueados com a ajuda de várias ferramentas e técnicas.

    Saiba mais sobre como a internet funciona e como os sites podem ser bloqueados.

    Este guia fornece diversas orientações sobre:

    • como acessar sites e serviços que estão bloqueados ou censurados em seu país ou na rede local de onde você se conecta (como sua biblioteca, local de trabalho, hotel, etc.);
    • como evitar que os proprietários ou administradores dos sites e serviços que você acessa saibam onde você está;
    • como se proteger contra o monitoramento feito pelo seu provedor de internet ou por pessoas na sua rede local.

    Verifique se o site ou serviço que você não consegue acessar está realmente bloqueado

    • Coloque o endereço do site ou serviço que você não consegue acessar na barra de pesquisa do Down for everyone or just me. Como alternativa, peça a uma pessoa de confiança em outro país que tente acessar o site ou serviço e te informe se conseguiu.
    • Se o site ou serviço estiver disponível, mas você não conseguir acessá-lo, isso não quer dizer que ele foi bloqueado em seu país ou instituição. Se for um site, tente abri-lo em outro navegador para verificar se não é algum ajuste ou plugin que está impedindo o carregamento no navegador principal. Se for um serviço, experimente usar um aplicativo ou dispositivo alternativo.
    • Caso você ainda não consiga acessar o site ou serviço depois desses testes, tente utilizar uma das ferramentas abaixo para superar um possível bloqueio.
    Saiba por que recomendamos isso

    Às vezes, o motivo de você não conseguir acessar um site ou serviço pode não ser a censura. Pode ser que o site ou serviço esteja inativo por problemas técnicos, que o cache do seu navegador não esteja atualizado, que uma extensão instalada no navegador esteja causando problemas, ou que seu aplicativo esteja desatualizado. Se você conseguia acessar o site ou serviço até recentemente, é aconselhável seguir as etapas desta seção para tentar corrigir o problema.

    Criptografe suas conexões e seu DNS

    Saiba por que recomendamos isso

    Às vezes, requisições na web podem ser bloqueadas devido a uma lista de palavras-chave não autorizadas aplicadas ao endereço da página ou ao conteúdo. No entanto, essa forma de censura só é possível em comunicações web não criptografadas. Ao usar o modo somente HTTPS, você criptografa as comunicações do seu navegador com o site, de modo que somente você e o site saibam quais páginas você está acessando e qual é o seu conteúdo.

    Em algumas situações, a censura é aplicada nas consultas DNS: o que é bloqueado ou alterado é como funcionam as solicitações para converter determinados endereços da web em endereços IP. Ao usar servidores DNS confiáveis fora do seu país e criptografar seu tráfego DNS, você pode se proteger dessa censura. Contudo, a entidade que filtra sua conexão com a internet pode notar que você está utilizando um provedor de DNS estrangeiro que oferece criptografia e pode começar a bloquear o acesso a ele.

    Avalie se você precisa mesmo de um serviço de VPN

    Antes de seguir em frente com a instalação de uma VPN, questione-se sobre suas reais necessidades.

    Você deve considerar utilizar uma VPN, de acordo com as instruções nas seções abaixo, nas seguintes situações:

    • se você precisa ocultar seu endereço IP dos sites que visita ou de outros serviços que utiliza,
    • se você precisa ocultar quais sites ou serviços utiliza do seu provedor de internet local ou de alguém na sua rede local,
    • se for necessário driblar bloqueios de internet impostos em seu país ou na rede local de onde você está se conectando (como na biblioteca, no trabalho, no hotel, etc.).

    Mas há outros casos em que suas necessidades podem ser atendidas por meio de diferentes soluções, por exemplo:

    Saiba por que recomendamos isso

    Embora um serviço de VPN possa ocultar seu endereço IP dos sites que você visita e ajudá-lo a contornar bloqueios de internet, se você precisa se proteger de espionagem na sua rede local e evitar ser perfilado e rastreado pelo seu ISP e por sites comerciais, uma VPN não bastará: para atender a essas necessidades, é importante que você pelo menos ative as configurações de privacidade avançadas no seu navegador e instale extensões para prevenir o rastreamento.

    Caso você esteja pensando em usar uma VPN para proteger suas atividades online de alguém na sua rede local, saiba que essa pode não ser a solução mais adequada, já que (no momento em que escrevemos este guia) as VPNs têm uma vulnerabilidade chamada TunnelVision, que pode permitir que um atacante redirecione suas conexões pelo computador dele, ao invés de usar sua VPN, possibilitando que ele monitore seu tráfego.

    Nos casos mais delicados em que é realmente necessário ocultar seu IP, um serviço de VPN não basta para alcançar o anonimato online, pois o provedor da VPN consegue acessar todo o seu tráfego.

    Avalie o que um serviço de VPN pode fazer em seu favor

    Os serviços de VPN disponibilizam uma conexão que pode criar a impressão de que você está em um país diferente do que realmente está, e podem dar ao seu ISP a impressão de que você está visitando um site ou utilizando um serviço diferente daquele que de fato está acessando.

    Alguns serviços de VPN fazem uso de funcionalidades já disponíveis nos sistemas operacionais Windows, macOS, Linux, Android e iOS. Outros podem exigir que você instale e configure softwares adicionais (como OpenVPN ou WireGuard). Alguns provedores de VPN oferecem um instalador customizado que facilita todo o processo para você.

    Saiba como escolher um serviço de VPN

    Avalie estas perguntas para aprender a escolher um serviço de VPN:

    • Will it work for you? – Do you know other people in your situation who are using this VPN service? Have you confirmed with them that it does its job? If this is not the case, does the VPN offer a free trial so you can make sure it will work for you before you sign a contract? Especially if you are planning to use specific tools with your VPN (like for example peer-to-peer file sharing software), it's a good idea to check whether the VPN will work with that tool.
    • Are VPN services legal in your country? – in some countries, VPNs are illegal and you might risk heavy fines or even imprisonment for using them. If VPNs are illegal in your country, you may want to look for a VPN service that offers obfuscated servers or for a different censorship circumvention tool.
    • Is it trustworthy? – The most important question is whether you can trust the company or organization providing the service. When using a VPN, you are moving your point of trust from your local network and internet service provider to the VPN provider. Ask yourself if changing who can see your traffic really reduces your risks. The VPN provider will now be potentially able to observe your internet traffic instead, so you will want to ensure that you can trust them by considering the points below.
      • What's the VPN provider's mission? – To be sure a VPN service is trustworthy, the first thing you should research is its mission or business model: what are the goals of the people managing it? Is the VPN managed by activists who want to fight surveillance or by a company? And if it is a company, who founded it? Does it have a public face, and what background do the founders have?
      • Does it keep logs? – Another important feature to consider is whether the VPN service keeps logs – sooner or later, state authorities will ask a VPN provider to hand over data on one of its users for some investigation. Especially if the VPN is managed by a commercial company, it will be bound to collaborate with the investigators if it wants to stay in business. In such cases, the only way a VPN provider can avoid handing over data and breaching its users' trust is by just keeping on its servers as little information as possible on your connections. Check the privacy policy and terms of service of a VPN to figure out whether they keep logs or not. Also check the VPN's history: did it already receive requests for information by state authorities? How did it respond?
      • Has it been audited? – A way of making sure that a VPN is willing to protect its users as it promises to do is by checking whether it undergoes regular audits by reputable and independent third parties. Since the protection granted by a VPN service relies on the way its infrastructure is set up and managed, the only possible way to check whether it is really secure is by submitting to regular tests. Check whether it undergoes audits, when it was last audited and whether the servers where audited too. If they only had their apps audited and not the backend infrastructure, you can't be sure what they do with your data when it goes through their servers.
      • Where is it based? – Are the company's headquarters in a country that would comply with a request by authorities from your country? And is that country enforcing human rights and consumer protection? It is important to know whether the VPN provider will respect your privacy and rights, and whether it will be forced to collaborate with your country's authorities, especially if you are using the VPN service to secure activities that your country severely cracks down upon.
    • How large is the network? – How many servers does the VPN have, and in how many locations? The larger the network, the more reliable your connection will be. It's also important to check whether the VPN has servers close to your region, as connections will probably be faster if you can use servers closer to you.
    • What technology does it use? – Does the VPN use a reliable protocol and modern encryption technology? Look for services that provide at least 256-bit encryption and a modern VPN protocol like the open-source WireGuard or OpenVPN protocols.
    • Does it include a kill switch feature? – In case of connectivity issues, the VPN might disconnect and your connection could become suddenly insecure without you knowing. To avoid this risk the best VPN services feature a kill switch that will automatically stop all connections whenever you have a connectivity issue. Note that some operating systems (like Android) provide a similar feature in their own settings.
    • Also learn about the criteria we recommend to follow when choosing a tool.

    Escolha um serviço de VPN

    • Veja nossa lista de ferramentas para proteger conexões com algumas sugestões de serviços de VPN. Isso inclui opções para você ter seu próprio VPN.
    • Assim que você souber quais VPNs funcionam melhor para suas necessidades, considere instalar pelo menos algumas, para garantir que tenha alternativas caso uma delas não funcione.

    Verifique se funciona

    Depois de selecionar um serviço que possa ser útil para você, siga as etapas descritas nesta seção para garantir que ele funcione corretamente e não vaze seu IP.

    Se puder, faça esses testes quando você tiver um acesso estável à internet e não precisar driblar uma censura generalizada.

    Verifique se há vazamentos de IP

    1. Consulte seu endereço IP atual. Você pode acessar um site como IPLocation ou WhatIsMyIP, ou simplesmente pesquisar "qual é o meu IP?" no Google.
      • O endereço deverá ser algo como 172.105.249.143 ou 2a01:7e01::f03c:92ff:fecd:7e45.
    2. No mesmo dispositivo, ative a VPN ou outro aplicativo que você deseja usar para driblar os bloqueios na internet.
    3. Volte para a página de consulta de IP que você usou no passo 1 e atualize-a.
      • Confirme se agora está exibindo um IP diferente.
      • Se você vê o mesmo endereço IP de antes, o aplicativo que está usando não está funcionando como deveria.
    4. Se a ferramenta que você está utilizando está revelando seu endereço IP, tente as etapas a seguir para ver se consegue solucionar essa questão:
      • Reinicie o seu dispositivo.
      • Confirme se o seu app está se conectando ao servidor VPN.
      • Desative temporariamente o seu firewall e o seu antivírus. Se seu IP não vazar após esse passo, consulte a documentação do seu firewall ou antivírus para garantir que eles não estejam desativando a funcionalidade do seu VPN.

    Verifique se há vazamentos de DNS

    1. Com a VPN desligada, vá para a página de teste de vazamento de DNS no BrowserLeaks. Anote os domínios que aparecem.
    2. Ligue sua VPN e recarregue a página de teste de vazamento de DNS. Os endereços IP que você visualiza agora devem ser diferentes do que você observou na etapa 1. Se não mudaram, sua VPN provavelmente está vazando seu DNS.

    Verifique se há vazamentos de WebRTC

    1. Desative a VPN e abra a página de teste de vazamento de WebRTC no BrowserLeaks. No campo Endereço IP Público, você verá seu endereço IP.
    2. Ative a VPN e recarregue a página de teste de vazamento de WebRTC. O IP exibido neste momento deve ser diferente do que viu no passo 1. Se for o mesmo, é provável que você esteja enfrentando um vazamento de WebRTC.
    3. Para contornar esse problema, uma opção é desativar o WebRTC no seu navegador; apenas lembre-se de que essa ação também desabilitará as funcionalidades de videochamadas.
    Saiba por que recomendamos isso

    Most VPN providers advertise their services as effective, but you should check that they work and they don't leak your IP address.

    É importante verificar se o serviço de VPN que você utiliza funciona de verdade e oferece a proteção necessária, para que você esteja pronto quando precisar dele (por exemplo, se um site ou serviço que você deseja acessar estiver bloqueado). Em uma situação de emergência, pode ser mais difícil garantir o uso correto da ferramenta, e, em contextos críticos, até os sites para baixar essas ferramentas podem estar bloqueados.

    Considere outras soluções além dos serviços de VPN usuais

    Caso os serviços de VPN não estejam disponíveis em seu país ou instituição, você pode procurar ferramentas alternativas para driblar a censura e acessar os sites que deseja.

    Instale sua própria VPN

    • Junte-se a alguém que está em outro país para configurar sua própria VPN usando ferramentas como Outline, Algo ou Amnezia VPN.

    Tente uma ferramenta específica para driblar a censura

    Saiba por que recomendamos isso

    As VPNs nem sempre funcionam. Em alguns países e instituições, elas podem ser bloqueadas assim como as páginas da web que você gostaria de acessar. Nesses casos, você pode optar por soluções alternativas, como configurar sua própria VPN, que terá um endereço IP que não será reconhecido pelas autoridades do seu país, ou utilizar ferramentas específicas que fazem uso de tecnologias voltadas para contornar filtros de internet.

    O Algo VPN, o Outline VPN e o Amnezia VPN são aplicações de código aberto que tornam mais fácil para indivíduos e organizações gerenciar seu próprio serviço de VPN seguro. Usando essas ferramentas, pessoas que têm acesso livre à internet podem estabelecer uma VPN para oferecer acesso a sites bloqueados para aqueles que vivem em países onde as VPNs são filtradas por seus endereços IP.

    O Psiphon é uma ferramenta de código aberto e gratuita para contornar a censura, que garante acesso não filtrado a conteúdos online usando uma camada de ofuscação para se proteger contra bloqueios de filtros que identificam VPNs. O financiamento do Psiphon provém de anunciantes que pagam para atingir usuários com seus anúncios.

    Lantern é uma ferramenta para burlar a censura que utiliza um conjunto de protocolos de código aberto para se fundir ao tráfego habitual da internet, mantendo suas conexões livres e indetectáveis.

    Experimenta o Tor

    Saiba por que recomendamos isso

    Utilizar ferramentas de anonimato gratuitas e de código aberto, como o Tor Browser, pode ser bastante útil se sua maior preocupação não for somente a censura na internet, mas também a vigilância governamental — ou seja, se você deseja evitar ser identificado como um usuário de recursos censurados, já que visitar certos sites ou fazer determinadas atividades online é ilegal e punido em seu país.

    O Tor não simplesmente roteia seu tráfego de internet através de um único provedor de serviços como uma VPN. Em vez disso, ele redireciona suas conexões por meio de uma rede distribuída de relés mantidos por voluntários ao redor do mundo, criptografando suas solicitações web e passando-as por pelo menos três servidores antes de atingir o destino. Dessa forma, impede que alguém que esteja observando sua conexão descubra quais sites você visita e evita que os sites que você acessa saibam sua localização física.

    If Tor is blocked or unsafe to use in your country, you can use Tor Bridges – Tor relays that are not listed in the public Tor directory and are therefore harder to identify for ISPs or governments trying to block access to the Tor network.

    Considere acessar e compartilhar conteúdo em redes descentralizadas

    Saiba por que recomendamos isso

    Em regimes particularmente opressivos, a maioria das ferramentas de contorno à censura pode ser difícil de acessar ou arriscada de usar. Ferramentas que se baseiam em redes descentralizadas de pares, como I2P e Ceno Browser, foram desenvolvidas especificamente para essas circunstâncias. A ideia é que, se uma rede não é centralizada, ela se torna mais resiliente à censura, já que não existe um único ponto de falha e o conteúdo pode ser compartilhado e acessado em cada um de seus nós.

    I2P is one of these anonymous, resilient networks, so you cannot be identified if you use it.

    O Ceno Browser é um navegador que possibilita o acesso a conteúdos censurados da web. Ele encoraja e facilita o compartilhamento de conteúdos entre usuários, criando uma rede descentralizada de pares que se ajudam uns aos outros.

    Instale softwares que não estão acessíveis em seu país

    • Baixe aplicativos para driblar a censura através do Paskoocheh.
    Saiba por que recomendamos isso

    Se você vive em um regime opressivo onde é particularmente difícil fazer o download de aplicativos de contorno à censura, considere adquirir as ferramentas que gostaria de instalar através dos canais resilientes à censura do Paskoocheh — o site do Paskoocheh, o app para Android, o bot de email e o bot do elegram..

    Faça estas perguntas sobre outras ferramentas para visitar sites bloqueados

    Neste guia, fornecemos uma série de ferramentas que você pode usar para se manter conectado à internet, apesar dos bloqueios.

    Você pode se deparar com outras ferramentas, recomendadas por amigos ou colegas, e se perguntar se são seguras e eficazes de usar.

    É um proxy baseado na web, outro tipo de proxy ou um software autônomo que deve ser instalado?

    Proxies baseados na web podem ser práticos se você não puder instalar software em um computador que não controla, ou quando isso pode colocá-lo em risco. Porém, é importante destacar que aplicativos de boa reputação que operam fora do seu navegador são mais seguros e confiáveis do que proxies baseados na web.

    Caso precise usar um proxy através do navegador, não insira senhas nem compartilhe informações sensíveis. Nunca utilize um proxy baseado na web com um endereço que inicie com HTTP em vez de HTTPS, pois isso deixará suas solicitações e os dados que você digita expostos aos proprietários do proxy.

    Lembre-se também de que alguns proxies (chamados de proxies SOCKS) não são baseados na web, mas roteiam todo o seu tráfego através de seus servidores. Isso pode ser útil para acessar serviços que estão filtrados em seu país ou instituição (como aplicativos de mensagem), mas não irá criptografar suas conexões.

    É público ou privado?

    Proxies públicos são acessíveis a qualquer pessoa, gratuitamente. No entanto, se você não souber quem está oferecendo o proxy ou qual é a intenção, ele pode ser disponibilizado de forma maliciosa. Além disso, proxies públicos tendem a ficar lotados rapidamente, o que os torna mais lentos e aumenta a possibilidade de serem bloqueados. Proxies privados restringem o acesso de alguma forma, muitas vezes cobrando uma taxa mensal ou anual.

    Caso você consiga acessar uma conta em um proxy privado que seja confiável, seguro e de confiança, provavelmente ele continuará funcionando por mais tempo do que um proxy público.

    Avançado: Parceria com a OONI

    Se ao acessar a internet em sua região você se deparar com bloqueios em sites ou serviços, o Open Observatory of Network Interference (OONI), que reúne dados sobre essas situações em nível mundial, ficaria muito interessado em ouvir de você.

    Caso decida colaborar com o OONI, considere que qualquer pessoa que monitore sua atividade na internet poderá identificar que você está executando o OONI Probe. Portanto, se você estiver sob a vigilância de um regime opressor, é melhor informar-se mais sobre os riscos potenciais de realizar testes para o OONI antes de começar.

    Ler mais